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30 de julho de 2007
Um imagem por mil palavras

Imagem do dia.

Aplicação perfeita do conceito de comunicação não-verbal.

Dica : Não diga, mostre!

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25 de julho de 2007
Frase do dia: "chulo"????!!!!

É a frase do dia.
Sem mais comentários.
Prova que nem é preciso conhecer o contexto para perceber a eficácia comunicativa dum insulto.

Jaime Ramos chama "chulo" a deputado
O líder da bancada social-democrata Jaime Ramos acusou ontem Edgar Silva (PCP) de ser "um chulo da sociedade", "um desgraçado, um vadio que viveu à custa das esmolas e da Igreja" e "vive do Estado e do ordenado da região".
Por considerar "um insulto e uma ofensa pessoal, indigna e ignóbil", o deputado comunista, que em anterior legislatura foi ameaçado por Ramos de "levar um tiro nos cornos", anunciou que vai processar por "grave difamação" o deputado e secretário-geral do PSD na Madeira.

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24 de julho de 2007
Ministra da Educação arquiva processo Charrua

Um laivo democrático num governo autoritário.

Como é bom viver numa democracia onde a imprensa é livre e há eleições de tempos a tempos.

O contra-poder pôs o poder dentro da demecracia outra vez

Aparentemente serviu de emenda.

Já agora: se a decisão foi tomada porque não dá a cara para falar do assunto, senhora Ministra?






Caso DREN: Ministra arquiva processo de Charrua, sem aplicar sanção disciplinar

Lisboa, 24 Jul (Lusa) - O processo disciplinar instaurado a Fernando
Charrua foi arquivado pela ministra da Educação, que decidiu não aplicar
qualquer sanção ao professor por considerar que o comentário jocoso que fez à
licenciatura do primeiro-ministro se enquadra no direito à opinião.
Num despacho datado de segunda-feira e divulgado hoje, a Maria de Lurdes Rodrigues defende que "a aplicação de uma sanção disciplinar poderia configurar uma limitação do direito de opinião e de crítica política, naturalmente inaceitável"numa sociedade democrática, uma vez que as declarações de Charrua não visavam um superior hierárquico directo", mas o primeiro-ministro, José Sócrates.


"Assim, determino o imediato arquivamento do processo", refere Maria de Lurdes Rodrigues.

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Senhor Primeiro-Ministro pague aos figurantes, por favor

Depois do delicioso episódio do arrebanhamento de ilustres cidadãos de Cabeceiras de Bastos para servirem de cenário para o discurso de vitória de José Sócrates nas eleições de Lisboa, agora chegou a vez das criancinhas.

Pois é: quem quer circo, paga aos palhaços.

E assim para todos ficarem bem na foto, para uma perfeita iniciativa de mostrar ao povo as virtudes tecnológicas dum governo em acção, houve necessidade de arrebanhar uns quantos figurantes.

E o que fez o Governo, ou a empresa que vende os tais quadro electrónicos: comprou umas quantas criancinhas para se fingirem de alunos.

A estratégia - bem pensada, bem montada, mas de resultados negros - falhou.

Porquê: porque na sala onde o PM sorria e as crianças ganhavam uns trocos para as férias, havia uns malucos a fazer perguntas e a estragar a foto perfeita.

E quando um jornalista pergunta e uma criança responde de brilho nos olhos, a verdade transpira.

É a lição do dia: Tudo que é genuíno fica bem na TV.

Ou pelo contrário: O meu assessor de imprensa tem demasiado dinheiro por cada neurónio. Muito dinheiro, muita vontade de pintar bonito quadro, só pode dar barraca





ALUNOS RECRUTADOS



A ideia era mostrar as potencialidades da utilização dos quadros
interactivos numa sala de aula. Sentadas em carteiras, cerca de uma dezena de crianças respondiam ao “professor” e faziam os exercícios descritos no quadro, com ajuda do rato ou de uma caneta especial que faz as vezes de giz. Só que para além da sala improvisada no Centro Cultural de Belém havia algo mais encenado.
Os “alunos” eram crianças que tinham sido recrutadas por uma agência de casting: a NBP, num trabalho que rendeu 30 euros a cada um, de acordo com o relato feito por um dos miúdos à RTP. “A empresa propôs fazer a apresentação aqui no local para que pudéssemos todos perceber como funcionam [os quadros interactivos]”, explicou a ministra da Educação, sublinhando que esse era um pormenor muito pouco relevante perante o investimento hoje anunciado.


in Público

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22 de julho de 2007
Coice neles

Li, deliciei-me e decidi partilhar convosco esta reflexão do blog "O Jumento".
Essa guerra da liberdade de imprensa e de expressão tem muito a ver comigo.
E começo a pensar que isto só vai lá com um belo coice!
Proponho usar descaradamente o poder - imaginário, claro - do longo braço da informação para escoucear este imbecis que tentam por um freio na minha boca.

Menos liberdade de opinião e de informação apenas terá um resultado: menos democracia e mais corrupção, e quem defende fórmulas mais ou menos subtis de condicionar a liberdade de expressão está a defender a incompetência e a corrupção.

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21 de julho de 2007
A Miss Playboy não devia ser bonita?

Lição de comunicação não-verbal.

A miss Playboy Liliana Queiroz teve um azar. Uma pulseira malandreca abriu-lhe o decote e ela ficou de mamoca ao léu. Nada de especial para uma miss da Playboy.

O assunto merceu várias fotos na imprensa internacional e faz capa do Correio da Manhã de hoje.

Mas proponho-vos um olhar menos erótico e mais frio sobre a foto e as suas percepções.

Quando viram a foto a primeira vez, e depois de dirigir o olhar para o mamilo, como reagimos?

Partilho convosco a minha reacção à foto.

Aquela fracção de pensamento incontrolada e incontrolável.

Aqueles 3 a 7 segundos com que julgamos um alguém fotografado ou filmado.

Disse para mim


A miss Playboy Portugal é assim tão feia? E velha?

Meu Deus!

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Patrões e o tiro no pé

Ter uma mensagem clara, curta e concisa é um bom principio para que ela rompa as barreiras da imprensa e chegue aos destinatários.
Portanto e na óptica exclusivamente da comunicação, dizer uma barbaridade pode ser útil para uma maior eficácia.
O pior é que se a frase ou ideia forem transformados em mensagem demasiado clara podemos criar o efeito tsunami. E depois não adianta nada correr atrás da onda mediática com um balde de praia a tentar apanhar a água toda. A tentar desdizer o que se disse de forma tão rotunda.
Se a mensagem quebrou a barreira do som, haverá vidros partidos. E não adianta tentar cola-los com saliva.
Por esse efeito tsunami ou tiro no pé foi desta vez executado pelos patrões.
Basta ver a notícia que está hoje em todos os jornais, tv´s e rádios e que agora os mesmos patrões tentam parar munidos do seu baldinho de praia.
Pois é: as construções na areia são muito lindas enquanto estão húmidas (ontem) mas quando secam em dia de vendaval (hoje) sujam os olhos.




Confederações querem possibilidade de despedimento por razões ideológicas
As confederações patronais pretendem que venha a ser possível o despedimento por motivos políticos ou ideológicos, defendendo por isso o fim do artigo da Constituição que impede esta possibilidade. Em comunicado, estas confederações defendem ainda a limitação da greve aos interesses colectivos profissionais.
As confederações patronais pretendem eliminar da Constituição o artigo que impede o despedimento de trabalhadores por motivos políticos ou ideológicos, uma vez que
esta situação limita o despedimento individual.


in TSF

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18 de julho de 2007
Acidente aéreo, sindicalista ao ataque
Um avião da companhia aérea brasileira TAM despenhou-se no aeroporto de Cogonhas em S. Paulo.


Morreram mais de uma centena de pessoas


No minuto do acidente estava a chover e a pista estava alagada.


Estes são os factos.


Óbviamente ninguém investigou com rigor as causas do acidente. Desde o erro do piloto, à chuva ou o alagamento da pista sem canais de escoamento, todas as hipóteses valem.


Pois é. Mas mesmo antes de qualquer coisa ser investigada há que defender os seus interesses.


É o que faz um sindicalista dos pilotos citado pelo "Estadão" de S. Paulo.


Bilhante no timing, brutal nas palavras e criando a frase do dia.


Estratégicamente construiu uma realidade mediática que pode condicionar a realidade a favor do seu interesse.

O acidente com o Airbus A-320 da TAM foi causado pela falta de ranhuras
transversais na pista principal do Aeroporto de Congonhas, reaberta em 29 de
junho. A afirmação é do agente de segurança de vôo do Sindicato Nacional dos
Aeronautas, Carlos Camacho. As ranhuras - chamadas de grooving e necessárias
para o escoamento de água - só podem ser feitas no concreto da pista um mês
depois de ela ficar pronta. Isso porque é necessário que o concreto se consolide
para as máquinas executarem o serviço. Sem isso, a água pode empoçar e causar
aquaplanagem.

"Era de se esperar que isso ocorresse", disse Camacho. "A
solução agora é enterrar os mortos." O sindicalista também culpou a "ganância das empresas e a incompetência da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac)" pelo acidente. "Sempre defendemos que o aeroporto deveria fechar enquanto a reforma não fosse concluída, mas ninguém quer abrir mão dos lucros."

Camacho afirmou, ainda, que a pista deveria ter concreto poroso na lateral para que, em caso de derrapagem, o avião fosse detido pelo concreto, que afundaria, reduzindo as conseqüências do acidente. Mas isso, disse ele, nem sequer foi analisado pela
Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero). "As pessoas
morreram gratuitamente
."

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Cheira-me a sangue no Montijo

Um bom crime é a alma dum bom jornal tablóide.
Sangue na primeira página é garantia de mais 30% de vendas e de falatório certo no café da aldeia ou do bairro.
Os jornais mais populares e com alguns laivos de tablóide - com diferentes intensidades - 24 horas, Correio da Manhã e JN, escrevem muitas histórias sobre pequenos crimes.
Até que chega o dia do grande crime.

Estou a falar do crime do Montijo. Em que o pai terá assassínado toda a família e depois suicidou-se.
Comprei e li o "Correio da Manhã" para o ver com olhos "do povo".
Confesso: fiquei arrepiado com o relato.
Mas pergunto: o relato é verdadeiro ou uma aventura romanceada? E será legítimo descobir causas possíveis como as descritas no jornal?
Fui ao café e não se falava doutra coisa.
É a magia do tablóide e a explicação pragtmática do fracasso dos jornais ditos de referência.





Horror: Família assassinada
Menina mais nova ainda se tentou esconder debaixo da cama

Joana, de 11 anos, foi a última a ser assassinada. Estava a dormir, acordou com tiros e, assustada, tentou esconder-se debaixo da cama. O pai, que já lhe matara a mãe e a irmã, aproximou-se dela de revólver em punho. A menina, de cócoras no chão, morreu com uma bala na nuca.

A mulher foi morta, à porta do quarto, com um tiro de
caçadeira na boca A única explicação que a vizinhança encontra para a tragédia assenta na vida de Adelino Freire: o empreiteiro enfrentava sérias dificuldades nos negócios e passava noitadas fora de casa. A família Freire vivia numa vivenda geminada, na Rua Cidade de Coimbra, no Montijo.

Na manhã de segunda-feira, muito provavelmente depois das 08h00, Adelino matou a mulher, Idalina, de 40 anos, à porta do quarto: encostou-lhe o cano da caçadeira à boca e disparou. Pouco depois, Adelino vai ao quarto da filha mais velha, Ana, de 21 anos, finalista de Engenharia. Ela está deitada e recebe um tiro de revólver na garganta. Mata a seguir a filha mais nova, Joana. Adelino larga o revólver, volta ao quarto, empunha outra vez a caçadeira. Deita-se na cama,
encosta o cano por debaixo do queixo e prime o gatilho.
.....
MOTIVOS POSSÍVEIS

DINHEIRO
Uma das causas apontadas para este
crime hediondo são os problemas financeiros por que passavam as empresas de Adelino Freire. Investimentos mal feitos estavam a levar o empresário à falência.

AMOR
O facto de Adelino Freire passar muitas noites fora de casa e, por
vezes, fins-de-semanas inteiros, poderá ter provocado uma ruptura conjugal.

LOUCURA
Certo é o estado de instabilidade mental a que o empresário
chegou - única justificação encontrada para ter morto de forma violenta a família.

in Correio da Manhã por Ricardo Cabral

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17 de julho de 2007
Aparecer no programa de tv errado


Imagine-se no programa errado a responder a perguntas sem nenhum sentido para si.
E em que a entrevistadora tenta salvar-lhe o coiro. A si e a ela.
Num programa em que a sua mensagem principal até passa para os telespectadores.
Um belo exercício que responde à questão principal: como ir á tv e falar do que se quer seja qual for a pergunta.
Cá está o controlo da mensagem mediática levado ao extremo.

 
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Sinto-me um ginecologista: trabalho onde espero que muitos se divirtam



É a frase do dia.
De José Miguel Júdice.
Ah Grande Maluco!
Apetece perguntar: Oh Sô Doutor a que raio de zona de trabalho estava ra referir-se?
Pergunta para o bastonário dos médicos: Como comenta esta ingerência dos advogados na medicina?
Prémio Nobel para o sound-byte do
dia.

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Secretária de Estado apanhada a falar mal do governo???!!!


O Jornal Médico de Família e o seu cartoonista Eduardo não poderiam deixar escapar este bife do lombo, este pitéu das últimas declarações da Secretária de Estado Adjunta da Saúde para recordar basta ver uma postagem anterior aqui.


Ora perante o conselho de falar apenas em casa, no café ou na esquina, num círculo de amigos, o Eduardo fotografou a lápis de cor esta "intimista" conversa de café.


Vale ler no Jornal Médico de Família


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16 de julho de 2007
237 razões para fazer sexo







Será preciso alguma?
Ou os cientistas descobriram que a melhor forma de conseguirem atenção e um financiamento extra é arranjarem um título mediática e publicamente atractivo?
Pois bem, nos comentários aqui em baixo (botão azul) aceito razões e sugestões.
Haverá algo mais vendável na imprensa do que o sexo?







Estudo americano lista ''237 razões para fazer sexo''

Cientistas da Universidade de Austin ficaram impressionados com alto número de motivos

São Paulo - Uma pesquisa feita nos Estados Unidos
identificou e analisou 237 razões pelas quais as pessoas fazem sexo. Das razões mundanas ("Queria uma experiência física prazeirosa") às espirituais ("Queria estar mais perto de Deus"), a pesquisa concluiu que os motivos de cada um para buscar o ato sexual - ou consentir com ele - são "numerosos e complexos". Em uma primeira fase de identificar as razões, os 1.549 entrevistados disseram que às vezes fazem sexo porque querem deixar o parceiro feliz. Outra razão que chamou a
atenção dos pesquisadores foi o desejo de vingança por parte de quem foi traído e queria ''dar o troco''. Em uma segunda fase, o estudo separou os 237 motivos por subgrupos. Uma primeira categoria coube às razões físicas - redução de estresse, busca de prazer, desejo físico e busca de experiências. Outra categoria identificada foi a do sexo para atingir determinado objetivo, como obter recursos materiais ou financeiros, alcançar status social, vingar-se do parceiro ou encarar a atividade sexual de alguma outra forma utilitária. Os pesquisadores chamaram "fatores de segurança" aqueles que incluíam a melhora na
auto-estima, cobrança ou a pressão por manter uma vida sexual, e a necessidade de ''segurar'' o parceiro. Finalmente, disseram os pesquisadores, a humanidade também faz sexo por razões emocionais: por amor e compromisso, ou para expressar seus desejos. "Historicamente, assume-se que as razões pelas quais as pessoas
fazem sexo são poucas e de natureza simples - para reproduzir, ter prazer, ou aliviar a tensão sexual", escreveram os pesquisadores Cindy Meston e David Buss, da Universidade de Austin, no Texas. "Várias perspectivas teóricas sugerem que os motivos para ter relações sexuais são numerosos e de natureza psicológica complexa." As conclusões foram publicadas na versão que ainda está na versão online da revista científica Archives of Sexual Behavior.

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O aborto e as contas do jornalistas
Por tradição os portugueses pouco mais sabem contar do que dinheiro.

Mesmo esse, só até aos dez mil euros.

Seguindo a tradição portuguesa, os jornalistas cá do burgo são igualmente maus a contar.

O pior é que uma conta errada num jornal passa a ser citada como verdade absoluta. Isto porque ninguém verifica nada e a espiral de erro, estupidez ou insulto ganha vida.

Vem esta postagem a propósito duma informação publicada por esta hora em todos os jornais da internet e portanto devem ter como fonte comum uma agência de notícias.

A notícia é sobre quanto custa uma interrupção de gravidez até às 10 semanas?

Resposta: um total de 5,8 milhões de euros. Certo?

Não. ERRADO!

Por duas razões: Primeiro o valor unitário mínimo de cada aborto é de 341 euros. Mas pode ultrapassar os 1000 euros sem complicações.

Depois porque o número de abortos em Portugal´deverá ser igual aos nossos vizinhos europeus: 20% do total de nascimentos. Em Portugal nascem pouco mais de 100 mil bebés, logo deverá haver 20 mil abortos por ano.

E assim a conta final aproxima-se dos 6,4 milhões.

Mas à custa da lei do arredondamento mediático , querem apostar que dentro em pouco diremos todos que o aborto custa 6 milhões por ano?





Aborto custa 5,8 milhões de euros
A prática do aborto segundo a nova legislação que ontem entrou em vigor vai
custar mais de 5,8 milhões de euros ao Serviço Nacional de Saúde. Este valor
assenta numa previsão de entre 17 e 18 mil abortos, com um gasto mínimo de 341
euros por cada intervenção.
in Correio da Manhã

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Conselhos a António Costa
Caro António Costa:
Agora que venceu as eleições para a Câmara Municipal de Lisboa, felizmente sem maioria absoluta, e que demonstra arte superior no manejo quase tauromáquico dos jornalistas, permito-me deixar-lhe algumas dicas.
São coisas que já deu prova de saber, mas convem ter sempre na memória. Afinal nos próximos dois anos a sua acção terá que realizar a quadratura do círculo:
Primeiro negociar com o circo de feras da vereação, depois ajeitar as contas da capital e finalmente o seu objectivo prioritário: ser reeleito dentro de dois anos.
Para isso, sugiro:

1) Procure parecer tremendamente importante.

2) Trate de ser visto com pessoas importantes.

3) Fale com os ministros do governo Sócrates; mas só dê
a sua opinião sobre o óbvio e o ululante.

4) Não se envolva em discussões, mas, se for obrigado, faça uma pergunta sem importância e recline-se na cadeira com um sorriso de satisfação enquanto o seu interlocutor tenta descobrir o que é que você disse: - aí mude de assunto.

5) Escute atentamente enquanto os outros (vereadores) discutem um problema. Se alguém faz uma declaração idiota (sempre acontece) dê um sorrizinho superior – mas nunca revele a sua opinião.

6) Se um subordinado lhe faz alguma observação oportuna, olhe-o como se ele tivesse doido. Quando ele hesitar, responda-lhe usando o seu próprio argumento mas com outras palavras. É a alta política aplicada ao povo.

7) Ande sempre depressa quando estiver fora da sua sala – isto vai reduzir ao mínimo as interpelações de subordinados e superiores.

8) Dê todas as ordens verbalmente. Nunca escreva nada que possa ser usado contra si. Além disso, em instruções verbais ninguém jamais escreverá sal com c cedilha.

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15 de julho de 2007
Apostamos uma frase do dia?


Detesto agências de comunicação, mas admiro Luís Paixão Martins.


Excuso-me a explicar o meu ódio visceral às agências que "comunicam" mas não resisto a citar LPM no seu blogue.


Quem olha assim, só pode ver mais longe.








Finalmente aos 53 minutos de telejornal
Almoço na Casa Filipe (Lamego).
Mesmo por cima de mim, um aparelho de TV (sem som) transmite o jornal da SIC. O pessoal come, bebe e conversa em conveniente animação. Finalmente, às 13 e 53,
todos se viram para a TV. "O que se passa?", pergunto - já que não consigo ver a
televisão. "É o casamento de um homem muito alto", respondem-me.
LPM,
13-07-2007

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António Costa o secador

António Costa ganhou as elições intercalares

de Lisboa.

Anunciam-se tempos áridos para a informação-espectáculo.

Costa seca tudo. Fala só do que quer. Repete-se. Entedia. Aborrece mediáticamente. Não excita ninguém.

Um defeito?

Não.

Desenganem-se os tolos.

É uma estratégia de comunicação hábilmente montada.

Lembram-se do Cassete Cunhal?

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Como atrair comentários no seu blogue?





O meu novo botão para atrair comentários..


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14 de julho de 2007
Manipular imagem eleitoral


Em pleno período de reflexão e a poucas horas das eleições para a Câmara Municipal de Lisboa verifico que quase não se notaram à superfície os chamados "spin doctores".
São os assessores que tentam pintar os seus candidatos e respectivas posições de cor-de-rosa.
Das duas uma: ou os "spin doctores" desta campanha foram incompetentes ou não houve dinheiro para comprar outros melhores.
Fica uma definição vinda directamente da página da Embaixada dos Estados Unidos, o país que inventou esta fórmula de manipuladores de imprensa

Eleições (embaixada EUA)

Spin doctor/spin – Assessor de mídia ou consultor político contratado em
uma campanha para garantir que o candidato receba a melhor publicidade possível
em uma dada situação. Por exemplo, após um debate entre candidatos à
Presidência, o spin doctor de cada candidato procura os jornalistas para
mostrar-lhes os pontos fortes de seu candidato e tentar convencer a imprensa e,
por extensão, o público, de que seu candidato “venceu” o debate. Quando esses
assessores de mídia estão trabalhando, diz-se que estão fazendo spinning ou
pondo spin (colocando efeito) em uma situação ou um evento.


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11 de julho de 2007
Abrir a boca sem comer a mosca

A última entrada sobre o bolo-rei obrigou-me a escrever sobre a boca.

A única coisa que nós controlamos na relação com os jornalistas e os media em geral é aquilo de que falamos.

Nos falamos, eles citam-nos.

Muitas vezes ficamos irritados quando somos citados num jornal com as palavras erradas.

Isto é, não gostamos daquilo com que nos citaram ou do que escolheram para escrever no jornal.

Claro que o mais fácil é culpar o jornalista, os seus critérios redutores e distorcidos ou a sua ética.

Pois se lhe perguntarem se disse mesmo aquilo que está escarrapachado na capa do jornal a resposta é quase sempre um lamento: sim disse.

Por isso deixo aqui uma dica.

Quando vir um jornalista por perto nunca faça uma de duas coisas.

Não mantenha a boca cerrada, se não morre sem ar.

Abra pouco a boca, ou entra mosca!

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Cavaco Silva soarista avisa Sócrates cavaquista
Alto e pára o baile!

O Presidente da República decidiu acertar no governo pela primeira vez.

Cavaco Silva resolveu avisar o governo sobre como deve aceitar a crítica pública aos seus actos.

Isto na minha humilde interpretação.

Porque Cavaco Silva escolheu a melhor tradição do seu antecessor Sampaio usou uma frase tão confusa e, dúbia e palavrosa que merece o prémio Nobel da "interpretação à vontade do freguês"



Portanto entre um aviso que a gente nem sabe bem perceber e uns ministros que dizem o que pensam arrasando qualquer comentário menos favorável, não sei se me deite ao mar ou ria à gargalhada.

O aviso do Presidente parece ter sido feito com bolo-rei na boca. Por isso é que eu não o percebi bem.

Façam o favor de ouvir aqui (Antena 1)

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Fábrica do Barreiro descobre que já não está em 1960
Demorou, mas acertaram.
Finalmente. E com 2 dias de atraso a empresa que terá poluído o ar do Barreio, assume a responsabilidade, promete reparar o estrago e abre portas a uma comissão de acompanhamento.
Na óptica mediática faltou uma "cara" da empresa falando às pessoas, através da imprensa.
Claro que depois de partir uns ossos e ficar com umas nódoas negras da pancada que levaram da população artingida, dos ambientalistas e do governo, é mais díficil recuperar.

A AP-Amoníacos de Portugal prometeu hoje reparar a avaria que provocou o
aumento das emissões de dióxido de enxofre e propôs a criação de uma comissão de acompanhamento das questões ambientais e de segurança da fábrica do Barreiro.
"A empresa garantiu que já tinha identificado a avaria - uma anomalia no funcionamento dos filtros da estação de
ácido sulfúrico - e que iria proceder à reparação dessa avaria
", disse Fonseca
Ferreira.

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10 de julho de 2007
Liberdade versus fascismo
A frase do dia pertence ao jornalista José Vítor Malheiros.

Não é só uma frase, mas um parágrafo.

Mesmo esse parágrafo resume-se a uma palavra: fascismo (???).

Está no jornal Público de hoje é todo o artigo de opinião é brutal.


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A estratégia da avestruz.
Estão volvidas mais de 12 horas sobre o lançamento duma nuvem de poluição sobre a cidade do Barreiro.

Uma nuvem de dióxido de enxofre em quantidade 3 vezes superior ao máximo permitido por lei.

O caso é tão grave que o Ministério do Ambiente mandou a fábrica parar de trabalhar.

O governo decidiu.

As populações e os ambientalistas protestam.


As autoridades de saúde locais dizem-se preparadas e informam que não há casos importantes registados de reacção aos químicos poluentes.


Todos representam o seu papel, menos a empresa que terá poluído.

A empresa responsável AP Amoníaco de Portugal não aparece a dar a cara.

Não explica o que aconteceu, não assume a responsabilidade, não se oferece para reparar o que fez.

Apenas fez uma pequena nota à Agência Lusa. Do director a sacudir a água do capote.

Nota zero em comunicação de risco em saúde pública.


Luís Almeida, director da AP-Amoníacos de Portugal, explicou então à Lusa que não existem descargas na fábrica, lembrando que as emissões são controladas pelas
entidades competentes.

"Não existem descargas mas emissões fixas que emitem em continuidade e são controladas. Quando a caldeira é sujeita a intervenções, por vezes quando se ligam os ventiladores, as partículas são expelidas mas, em funcionamento, isso nunca acontece", garantiu então Luís Almeida.


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9 de julho de 2007
Debate a 12

RTP.

Debate a doze.

Todos falam. Ninguém ouve. Parece uma corrida de cegos-surdos-mudos a jogar "pelota basca" contra um muro de betão.

Estou a ver televisão e só vejo cinzento. De vários tons, mas sempre cinzento.

Se quiserem escrever na história da comunicação como não se deve fazer um debate televisivo, escolham este.

Doze???!!!! E se amanhã forem 50 ou 300?

Depressa, depressa, legalizem as televisões locais. Ou nas próximas eleições autárquicas até vamos ter cães e gatos a reclamar presença em debates na TV.

Não acreditam?

 
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8 de julho de 2007
Portugal do pequeninos
O primeiro-ministro decidiu ocupar o seu dia de hoje a inaugurar uma ponte sobre o rio Tejo.
Mas para não estragar a fotografia - entenda-se, o marketing envolvido - a diligente empresa Brisa só deixou entrar os convidados e deixou o povo à porta.
Assim os jornalistas apenas mostrariam a bela obra e o grande timoneiro da nação sobre o tabuleiro com o rio em fundo.
Uma perfeição, portanto.
O povo que grita fica lá longe, o político sorridente corta a fita e a Brisa não suja as mãos com esse mal-educados que mais logo terão as sua festa.
Tudo perfeito?
Não.
É que o próprio José Sócrates decidiu borrar a pintura.
Como? Basta ver a notícia do jonal público na internet para se perceber que as frases feitas ou as desculpas de sonso só funcionam se forem executadas na perfeição. Se o actor estiver em má forma, o povo apanha as manhas.
Dois pontos:
1. O primeiro ministro diz que a ponte do Carregado vai tornar "Portugal mais pequeno". Eu por mim preferia um "Portugal maior onde se chegasse mais depressa"
2. O assessores não informam o PM ou o senhor está a fazer-se de sonso? Perguntado sobre a manifestação prevista o "primeiro-ministro disse desconhecer"



Primeiro-ministro inaugurou hoje a travessia
Sócrates: ponte da Lezíria “torna Portugal mais pequeno” ao aproximar o
Norte do Sul
08.07.2007 - 14h43 Lusa
O primeiro-ministro, José Sócrates, inaugurou hoje a Ponte da Lezíria, sobre o rio Tejo, entre Carregado e Benavente, que considera tornar "Portugal mais pequeno", ao aproximar o Norte do Sul do país.
José Sócrates afirmou que a quarta travessia "na parte do estuário" sobre o rio Tejo é uma "obra muito importante para o país", classificando a inauguração de "um momento histórico" e que "reforça a consciência regional". "Liga as duas partes da Lezíria, aproxima-as, torna o Tejo um factor de união e não de separação", disse, salientando a "importância nacional" da obra e exemplificando que "quem quiser ir do Porto para o Algarve já não precisa de passar em Lisboa".Segundo o primeiro-ministro, a ponte que foi hoje inaugurada está dotada de inovações tecnológicas e respeita as questões ambientais, esclarecendo que a localização da Ponte da Lezíria não está relacionada com o futuro aeroporto de Lisboa. A ponte "foi concebida e
projectada antes de se decidir fazer ou não fazer um aeroporto, independente da
localização do aeroporto", disse José Sócrates. Para esta manhã estava prevista
uma manifestação dos utentes da saúde de Alenquer, que o primeiro-ministro disse
desconhecer, afirmando que terá "o maior gosto em ouvi-los".

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6 de julho de 2007
Os goveVrnos só toleram publicidade positiva?
Um leitor deste blogue deixou um curioso comentário que quero transformar em desaio ou castelo de opiniões.


Sabemos quanto investe um governo na manutenção da sua imagem positiva.


Efeito que se multiplica com o aproximar das eleições.


Será que os governos só toleram os elogios?








O governo apenas gosta de receber um tipo de critica: o elogio.Todas as
outras, quanto muito, assumem a forma de comentário (e não pode ser jocoso) assinado LFM

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Chineses querem comprar Benfica cor-de-rosa?
Parece que há uns senhores chineses com muito dinheiro apaixonados pelo benfica.
Parece que esses senhores chineses se preparam para fazer uma OPA - que para os pobretanas quer dizer "vende-me lá isso a bom preço"
Parece que existe um empresário português que diz que os chineses são seus amigos.
Parece-me que tudo isto não passa de uma fantasia.
Não. Melhor. Isto soa mesmo a manobra de marketing e publicidade.
De quem?
Ora, ora...
Parece-me que do imparável Joe Berardo.
Há uns dias comprou umas acções do benfica. E se calhar faz com as do BCP: vende no dia seguinte.
Ou então, os chineses nunca mais aparecem e aparece o messiânico Berardo a salvar o benfica.
Será que Berardo fala chinês?
Ou quem raio inventou uma notícia que triplicou as acções do benfica?
Ou a culpa será do fisioterapeuta?

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5 de julho de 2007
EGO! um mau relações públicas

O meu ego está em alta.



Aliás devia aqui escrever "o meu EGO está em ALTA!"


Já explico porquê.Mas primeiro uma dica sobre os media e em particular a televisão.


Quando pergunto às pessoas que conheço porque razão vão elas à televisão noto algum incómodo. Talvez vergonha de admitir a verdade.

É que a maioria das pessoas vai à televisão - bem entendido, quando as convidam - por uma questão de ego. De vaidade.


Tudo para que os amigos as vejam, os colegas comentem e os inimigos se roam de inveja.


Talvez por isso quando colocamos numa acção de comunicação mediática tiques de personalidade o resultado é mau.


Assim proponho que da próxima vez que você for convidado para aparecer na televisão, deixe o ego na porta. E a fúria, e a raiva e o humor cínico se o assunto meter mortos.


Na mala leve um papelote com dois ou três coisas simples de que quer falar.

Se no fim da entrevista tiver conseguido falar do que queria, parabéns. Deu o primeiro passo para de tornar um entrevistado profissional e deixar de ser um amador vaidosão que nem consegue falar do que lhe dá jeito.


Olhe, aprenda com o Berardo. Mas fale em português.


E agora o meu EGO GRANDE EM ALTA.

Vaidoso, fui citado no Jornal Público. Por causa desta entrada.

Caraças, passei de profissional a amador egocentrico.

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4 de julho de 2007
Criticar o governo só em casa




A Secretária de Estado Adjunta do Ministro da Saúde Carmen Pigñateli disse hoje que o governo está aberto a críticas.
Mas essas críticas devem ser feitas não em qualquer lugar mas somente em casa de cada um ou num café numa roda de amigos.
A Secretária de Estado comentava as conclusões do relatório da Primavera do Observatório dos Sistemas de Saúde que acusam o Ministério da Saúde de insensibilidade social e falta de diálogo.

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A fúria do governo
Uma palavra forte faz milagres na hora de ser-se citado pela imprensa.
Calro que ajuda termos um império de comunicação e um passado histórico na alta política portuguesa.

Pois é, mas quantos "poderosos" e "importantes" falham no momento de passar a sua mensagem nos media?

Vale sempre aprender com os bons mestres, com é o caso de Pinto Balsemão.

Pinto Balsemão acusa Governo de fúria legislativa contra empresas do
sector

O presidente do grupo Impresa, Francisco Pinto Balsemão, acusou hoje o Governo de querer travar o aproveitamento pelas empresas das inovações tecnológicas na área de media através de uma "fúria legislativa" e de uma "estratégia de cerco".
"A fúria legislativa não pára". O Governo propõe e o Parlamento aprova regulamentações para todos os gostos", apontou Pinto Balsemão durante um jantar-debate organizado pela Confederação Portuguesa dos Meios de Comunicação Social subordinado ao tema "Os Media e a Transição para o Digital".

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2 de julho de 2007
Correia de Campos interroga suspeito
A mais fabulosa visão do Ministro da Saúde enquanto garante dum bom interrogatório e dum despacho de exoneração que se veja está aqui em baixo.

Créditos ao amigo e cartoonista Eduardo Esteves pelo cromo do mês para o Jornal Médico de Família.

Deliciem-se com o cartoon e visitem o jornal. É que a acompanhar o boneco aparece habitualmente uma prosa do mais brilhante que conheço.

Aceitam-se comentários que reenviarei ao Eduardo.


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Cartas violadas em sub-região da saúde de Castelo Branco
Democracia musculada agora na versão "espreitar" a correspondência.


Só faltam as cameras de video nas casas de banho e as escutas telefónicas no local de trabalho.




A directora da sub-região de saúde Castelo Branco emitiu a 20 de Junho uma nota
em que informava os funcionários que "a correspondência recebida endereçada
directamente a determinados funcionários ou ao cuidado dos mesmos será aberta na
coordenação, desde que oriunda de qualquer serviço público ou outro".


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Liberdade de expressão?
Agora que o tema está em voga, o tema da liberdade de expressão, vale olhar para outros países.

Será que os casos Charrua ou directora do centro de saúde de Vieira do Minho se poderiam replicar em França?

No país da liberdade, fraternidade e igualdade

Aparentemente...



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1 de julho de 2007
Se apareceres na imprensa a atacar alguém, terás visibilidade

Regra de ouro:

"Se apareceres na imprensa a atacar alguém, terás visibilidade.
Boa e má"

Quando decidimos aparecer na televisão, falar na rádio ou ser citado na capa dum jornal não imaginamos verdadeiramente o que nos pode acontecer.

Quer dizer, imaginamos que isso é bom para o ego e por isso mostramo-nos.

O efeito dessa aparição pode variar entre um telefonema da mãe ou dum filho até a uma barraca de nível nacional. Perguntem ao ministro das obras públicas sobre o deserto...

Joe Berardo é o personagem da moda.

Ataca Jardim Gonçalves no BCP, dá cabo do negócio de Belmiro de Azevedo sobre a Portugal Telecom, diz que o Rui costa está velho e foi imigrante (!!!????) para comprar o benfica mais barato e finalmente resolveu marrar com Mega Ferreira.

Ok Joe, até agora é só lucro.

Mas eis se não quando os ventos mediáticos parecem mudar de rumo.

Em bom português "quem cospe para cima...."

Vale por isso ler a crónica do jornalista Fernando Marques no JN de hoje.

Deixo um pequeno trecho para aguçar apetites.

E uma pergunta queres tu ser também um Joe do mundo?




Hei, Joe...
Fernando Marques , Jornalista


Quando eu for rico como Joe Berardo e tiver uma colecção de arte ainda mais moderna e contemporânea do que a dele, hei-de lembrar-me que o dinheiro pode comprar aplausos para os meus disparates, mas jamais será capaz de ocultar as minhas imperfeições. Hei-de lembrar-me de não agir como dono do mundo, porque, querendo parecer o que não sou, serei exactamente aquilo que pareço uma ilusão.

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Nos hospitais é proíbido falar
Depois da piada do Professor Charrua, do cartaz no centro de saúde de Vieira do Minho agora chegamos ao hospital.
Estamos portanto a subir de nível.
O governo toma assim os seus lugares de baixo para cima, depois do o ter feito de cima para baixo.
Sinto-me no meio duma sandes.
Serei eu a próxima vítima?
A democracia musculada estende o seu longo braço para apertar o pescoço dos que que não abanam com a cabeça ao regime socrático.
Estou a captar no ar uma mistura do bolor cavaquista com um travo do mofo salazarento.
Parece-me que há governos que se dedicam a suicidar-se sem explicação.
É como as baleias.
Já agora e olhando os factos na perspectiva mediática: os acólitos do PS tem muito jeitinho para arrasar qualquer esatratégia de comunicação dos "experts" do governo.

Fica a notícia do jornal público:


Autarca do PSD acusa ministro da Saúde de afastar presidente de hospital
por críticas
01.07.2007,
Joana Ferreira da Costa

Castro Almeida diz que foi esta a justificação do ministro da Saúde para não reconduzir no cargo o responsável pelo Hospital de S. João da Madeira
O presidente da Câmara Municipal de S. João da Madeira, Castro Almeida, acusa o ministro da Saúde de não ter reconduzido no cargo o presidente do hospital da cidade por este ter criticado abertamente a política de reestruturação das urgências do Governo. Isso mesmo lhe terá sido confirmado por telefone pelo ministro Correia de Campos.

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rabiscado por Palpitar at 13:12 |Permalink| |

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