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21 de julho de 2007
Patrões e o tiro no pé

Ter uma mensagem clara, curta e concisa é um bom principio para que ela rompa as barreiras da imprensa e chegue aos destinatários.
Portanto e na óptica exclusivamente da comunicação, dizer uma barbaridade pode ser útil para uma maior eficácia.
O pior é que se a frase ou ideia forem transformados em mensagem demasiado clara podemos criar o efeito tsunami. E depois não adianta nada correr atrás da onda mediática com um balde de praia a tentar apanhar a água toda. A tentar desdizer o que se disse de forma tão rotunda.
Se a mensagem quebrou a barreira do som, haverá vidros partidos. E não adianta tentar cola-los com saliva.
Por esse efeito tsunami ou tiro no pé foi desta vez executado pelos patrões.
Basta ver a notícia que está hoje em todos os jornais, tv´s e rádios e que agora os mesmos patrões tentam parar munidos do seu baldinho de praia.
Pois é: as construções na areia são muito lindas enquanto estão húmidas (ontem) mas quando secam em dia de vendaval (hoje) sujam os olhos.




Confederações querem possibilidade de despedimento por razões ideológicas
As confederações patronais pretendem que venha a ser possível o despedimento por motivos políticos ou ideológicos, defendendo por isso o fim do artigo da Constituição que impede esta possibilidade. Em comunicado, estas confederações defendem ainda a limitação da greve aos interesses colectivos profissionais.
As confederações patronais pretendem eliminar da Constituição o artigo que impede o despedimento de trabalhadores por motivos políticos ou ideológicos, uma vez que
esta situação limita o despedimento individual.


in TSF

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