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24 de julho de 2007
Ministra da Educação arquiva processo Charrua

Um laivo democrático num governo autoritário.

Como é bom viver numa democracia onde a imprensa é livre e há eleições de tempos a tempos.

O contra-poder pôs o poder dentro da demecracia outra vez

Aparentemente serviu de emenda.

Já agora: se a decisão foi tomada porque não dá a cara para falar do assunto, senhora Ministra?






Caso DREN: Ministra arquiva processo de Charrua, sem aplicar sanção disciplinar

Lisboa, 24 Jul (Lusa) - O processo disciplinar instaurado a Fernando
Charrua foi arquivado pela ministra da Educação, que decidiu não aplicar
qualquer sanção ao professor por considerar que o comentário jocoso que fez à
licenciatura do primeiro-ministro se enquadra no direito à opinião.
Num despacho datado de segunda-feira e divulgado hoje, a Maria de Lurdes Rodrigues defende que "a aplicação de uma sanção disciplinar poderia configurar uma limitação do direito de opinião e de crítica política, naturalmente inaceitável"numa sociedade democrática, uma vez que as declarações de Charrua não visavam um superior hierárquico directo", mas o primeiro-ministro, José Sócrates.


"Assim, determino o imediato arquivamento do processo", refere Maria de Lurdes Rodrigues.

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Senhor Primeiro-Ministro pague aos figurantes, por favor

Depois do delicioso episódio do arrebanhamento de ilustres cidadãos de Cabeceiras de Bastos para servirem de cenário para o discurso de vitória de José Sócrates nas eleições de Lisboa, agora chegou a vez das criancinhas.

Pois é: quem quer circo, paga aos palhaços.

E assim para todos ficarem bem na foto, para uma perfeita iniciativa de mostrar ao povo as virtudes tecnológicas dum governo em acção, houve necessidade de arrebanhar uns quantos figurantes.

E o que fez o Governo, ou a empresa que vende os tais quadro electrónicos: comprou umas quantas criancinhas para se fingirem de alunos.

A estratégia - bem pensada, bem montada, mas de resultados negros - falhou.

Porquê: porque na sala onde o PM sorria e as crianças ganhavam uns trocos para as férias, havia uns malucos a fazer perguntas e a estragar a foto perfeita.

E quando um jornalista pergunta e uma criança responde de brilho nos olhos, a verdade transpira.

É a lição do dia: Tudo que é genuíno fica bem na TV.

Ou pelo contrário: O meu assessor de imprensa tem demasiado dinheiro por cada neurónio. Muito dinheiro, muita vontade de pintar bonito quadro, só pode dar barraca





ALUNOS RECRUTADOS



A ideia era mostrar as potencialidades da utilização dos quadros
interactivos numa sala de aula. Sentadas em carteiras, cerca de uma dezena de crianças respondiam ao “professor” e faziam os exercícios descritos no quadro, com ajuda do rato ou de uma caneta especial que faz as vezes de giz. Só que para além da sala improvisada no Centro Cultural de Belém havia algo mais encenado.
Os “alunos” eram crianças que tinham sido recrutadas por uma agência de casting: a NBP, num trabalho que rendeu 30 euros a cada um, de acordo com o relato feito por um dos miúdos à RTP. “A empresa propôs fazer a apresentação aqui no local para que pudéssemos todos perceber como funcionam [os quadros interactivos]”, explicou a ministra da Educação, sublinhando que esse era um pormenor muito pouco relevante perante o investimento hoje anunciado.


in Público

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17 de julho de 2007
Secretária de Estado apanhada a falar mal do governo???!!!


O Jornal Médico de Família e o seu cartoonista Eduardo não poderiam deixar escapar este bife do lombo, este pitéu das últimas declarações da Secretária de Estado Adjunta da Saúde para recordar basta ver uma postagem anterior aqui.


Ora perante o conselho de falar apenas em casa, no café ou na esquina, num círculo de amigos, o Eduardo fotografou a lápis de cor esta "intimista" conversa de café.


Vale ler no Jornal Médico de Família


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11 de julho de 2007
Cavaco Silva soarista avisa Sócrates cavaquista
Alto e pára o baile!

O Presidente da República decidiu acertar no governo pela primeira vez.

Cavaco Silva resolveu avisar o governo sobre como deve aceitar a crítica pública aos seus actos.

Isto na minha humilde interpretação.

Porque Cavaco Silva escolheu a melhor tradição do seu antecessor Sampaio usou uma frase tão confusa e, dúbia e palavrosa que merece o prémio Nobel da "interpretação à vontade do freguês"



Portanto entre um aviso que a gente nem sabe bem perceber e uns ministros que dizem o que pensam arrasando qualquer comentário menos favorável, não sei se me deite ao mar ou ria à gargalhada.

O aviso do Presidente parece ter sido feito com bolo-rei na boca. Por isso é que eu não o percebi bem.

Façam o favor de ouvir aqui (Antena 1)

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10 de julho de 2007
Liberdade versus fascismo
A frase do dia pertence ao jornalista José Vítor Malheiros.

Não é só uma frase, mas um parágrafo.

Mesmo esse parágrafo resume-se a uma palavra: fascismo (???).

Está no jornal Público de hoje é todo o artigo de opinião é brutal.


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6 de julho de 2007
Os goveVrnos só toleram publicidade positiva?
Um leitor deste blogue deixou um curioso comentário que quero transformar em desaio ou castelo de opiniões.


Sabemos quanto investe um governo na manutenção da sua imagem positiva.


Efeito que se multiplica com o aproximar das eleições.


Será que os governos só toleram os elogios?








O governo apenas gosta de receber um tipo de critica: o elogio.Todas as
outras, quanto muito, assumem a forma de comentário (e não pode ser jocoso) assinado LFM

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4 de julho de 2007
Criticar o governo só em casa




A Secretária de Estado Adjunta do Ministro da Saúde Carmen Pigñateli disse hoje que o governo está aberto a críticas.
Mas essas críticas devem ser feitas não em qualquer lugar mas somente em casa de cada um ou num café numa roda de amigos.
A Secretária de Estado comentava as conclusões do relatório da Primavera do Observatório dos Sistemas de Saúde que acusam o Ministério da Saúde de insensibilidade social e falta de diálogo.

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A fúria do governo
Uma palavra forte faz milagres na hora de ser-se citado pela imprensa.
Calro que ajuda termos um império de comunicação e um passado histórico na alta política portuguesa.

Pois é, mas quantos "poderosos" e "importantes" falham no momento de passar a sua mensagem nos media?

Vale sempre aprender com os bons mestres, com é o caso de Pinto Balsemão.

Pinto Balsemão acusa Governo de fúria legislativa contra empresas do
sector

O presidente do grupo Impresa, Francisco Pinto Balsemão, acusou hoje o Governo de querer travar o aproveitamento pelas empresas das inovações tecnológicas na área de media através de uma "fúria legislativa" e de uma "estratégia de cerco".
"A fúria legislativa não pára". O Governo propõe e o Parlamento aprova regulamentações para todos os gostos", apontou Pinto Balsemão durante um jantar-debate organizado pela Confederação Portuguesa dos Meios de Comunicação Social subordinado ao tema "Os Media e a Transição para o Digital".

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30 de junho de 2007
Museu Salazar muda-se para Vieira do Minho
Começo a ficar seriamente preocupado com a democracia musculada que se instala no nosso país.
Este blogue nasceu e serve para olhar com outros olhos a mediatização pública que se faz dos acontecimentos.
Isso inclui por regra figuras públicas , jornalistas e meios utilizados.
Por rotina e porque são mais facilmente caricaturáveis os políticos tem sempre lugar neste blogue.
Começo a temer que algum ilustre socialista "bufo" ou doutra espécie ainda pior tente fechar este blogue, calar-me a boca ou ameaçar com um processo judicial apenas para me inimidar.
Na leitura diária do jornal Público passei os olhos por esta notícia abaixo citada.
E preocupo-me.
Porquê?
Porque acabei de descobrir que o cento de saúde de Vieira do Minho é um sítio onde a democracia ainda não chegou.
Já sabiamos que é proíbido gozar com o ministro agora até é proíbido a entrada de jornalistas.
Na áerea comum, tipo a sala de espera.
Será que tem lá uma bandeira do PS, uma foto do Sócrates ou uma vela?

Tudo não passa de "politiquice"
30.06.2007,
Carla Sofia Martins

Por detrás das vidraças das janelas do Centro de
Saúde de Vieira do Minho, alguns funcionários observavam atentamente o vaivém dos jornalistas que, impedidos de entrar nas instalações para tirar imagens, rondaram durante todo o dia o edifício. Às perguntas, fugiam com os habituais "não sei" ou então "não estava cá nessa altura", mas a curiosidade em torno do mediático caso da exoneração da antiga directora daquela unidade não esmoreceu e, durante grande parte do dia, olharam em silêncio o movimento dos meios de comunicação social, que se ocupavam com uma polémica nacional que, por ali, se apelidou de "politiquice".

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28 de junho de 2007
Depois de Charrua governo demite directora de centro de saúde
Despacho n.o 13 288/2007
Pelo despacho n.o 1/2007 do Ministro da Saúde, de 5
de Janeiro,
foi exonerada do cargo de directora do Centro de Saúde de
Vieira do Minho a licenciada Maria Celeste Vilela Fernandes Cardoso,
com efeitos à data do despacho, por não ter tomado medidas relativas
à afixação, nas instalações daquele Centro de Saúde, de um cartaz
que utilizava declarações do Ministro da Saúde em termos jocosos,
procurando atingi-lo, manifestando a Dr.a Maria Celeste Vilela Fernandes
Cardoso não reunir as condições para garantir a observação
das orientações superiormente fixadas para prossecução e implementação
das políticas desenvolvidas pelo Ministério da Saúde. (Não
carece de fiscalização prévia. Não são devidos
emolumentos.)
1 de Junho de 2007.—O Coordenador, José Agostinho Dias
de Castro e Freitas.



A directora do centro de saúde de Vieira do Minho foi demitida porque não mandou retirar cartaz a gozar com o Minstro da Saúde
O cartaz que levou à demissão da directora do centro de saude de vieira do minho é uma simples fotocópia do jornal de notícias onde o ministro da Saúde aparece a dizer “que nunca foi nem irá a alguma vez a um SAP – as conhecidas urgências dos centros de saúde.
Na fotocópia colocada na sala de espera do centro de saúde, um médico escreveu em tom de brincadeira um aviso aos utentes:
“Cuidado que estão num sap!” numa alusão à declaração de Correia de Campos.
Esse cartaz foi colocado num fim-de-semana.
Nesse mesmo fim-de-semana um funcionário co centro de saude acompanhado por um membro do PS local e com uma maquina fotográfica tirou ums fotos e retiram o cartaz criticando o ministro da saúde.
Logo de seguida pediram o livro das reclamações e escreveram o seu protesto.
A directora do Centro de Saúde de Vieira do Minho Maria Celeste Cardoso quando chegou na segunda-feira recebeu vários telefonemas de protesto e a de pressão para que demitisse de imediato dado que não mandou tirar o cartaz contra o inistro da saúde.
Só que o cartaz já lá não estava.
A directora do centro de saude foi chamada então à subregião de saúde e demitida.
Um ano volvido sobre o caso, está publicado no diário da república de ontem o despacho de demissão da directora.

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18 de junho de 2007
Governo recua na lei do tabaco
O Governo e o PS recuou na lei do tabaco.
Será uma lei aligeirada.
Os donos dos restaurantes vão poder escolher se proíbem ou autorização.

A notícia é avançada no dia 20 (quarta-feira) mas as organizações anti-tabaco vão antecipar-se.

Com esta anunciada tomada de posição.

PARTIDO SOCIALISTA E GOVERNO CEDEM NA “LEI DO TABACO”?
ONG’s Tomam Posição

Conferência de Imprensa no dia 19 de Junho pelas 12 horas na.......

O Partido Socialista acaba de ceder aprovando importantes
alterações, na especialidade, à Lei do Tabaco em Comissão da Assembleia da
República, as quais subvertem o objectivo inicial de criar “espaços totalmente
livres de fumo, tendo em vista a protecção da saúde de todos, não fumadores e
fumadores incluídos.
Tudo indica que os proprietários dos pequenos
restaurantes vão ter o poder de optar. É a “versão à espanhola” que ganhou,
quando tem sido demonstrado, no terreno, a sua total inefectividade nestes
espaços públicos!
Contra todas as evidencias científicas. Contra o parecer
da maioria das ONG’s. Contra a maioria da população Portuguesa, fumadora e não
fumadora. Contra os bons resultados de leis como a Irlandesa, Italiana ou
Francesa.
A favor da Tabaqueira e dos Patrões dos restaurantes (sul) e de
todos os que tem interesses no negócio do tabaco.
Ao arrepio da legislação
(Convenção Quadro Internacional) aprovada e adoptada por Portugal (Decreto nº
25-A/2005 de 8 de Novembro), abrindo sérias dúvidas de constitucionalidade pela
desigualdade de tratamento entre cidadãos, designadamente omitindo a protecção
de saúde a que todos os trabalhadores, sem excepção têm direito.
A COPPT e suas associadas, a SPT, e outros signatários deste documento, vão apresentar a sua posição de repúdio total a este péssimo serviço prestado aos Portugueses e à imagem de Portugal, mais ainda quando Portugal vai presidir à União Europeia, e toda a Europa, a Organização Mundial de Saúde e as Organizações Científicas esperavam uma postura inequívoca de boas práticas de saúde pública do Governo de Portugal.

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6 de abril de 2007
Prefere um Sócrates engenheiro ou honesto?

O primeiro-ministro será um falso engenheiro ou simplesmente uma pessoa que traiu a confiança dos seus concidadãos mentindo?

Entre um José Sócrates sem canudo mas honesto e um Engenheiro José Sócrates forjado, prefiro o primeiro.

Agora tenho um problema de consciência: votei nele como potencial bom primeiro-ministro. Logo confiei nele. Pouco me interessava saber o que estudou mas sim o que se propunha fazer e as características de liderança de que parecia dispor.

Mas se o curso de engenharia não for real, que confiança posso ter naquela conversa da luta contra o défice que me contam para me aumentar os impostos.

Neste blog sobre comunicação o silêncio do Engenheiro é ruidoso e revelador.

É a magia do não-dito.

Ou em português: quem cala, consente.

Já agora, senhor Primeiro-Ministro despeça os seus actuais assessores de imprensa e contrate uns que não tentem abafar uma boa história nos jornais.

É que o raio dos jornalistas tem uma mania terrível de farejar o que os assessores caracterizam de "isso não é história"

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1 de abril de 2007
Sai uma Universidade
Este blog foi criado para escrever sobre comunicação em geral, relações públicas, media e jornalimo.
E há momentos que todos estes assuntos de cruzam.
Se quiser posso acrescentar uma pitada de política, uns negócios estranhos com países africanos e uma loucura subjacente a todos os personagens envolvidos.
Estou a falar da Universidade Independente, claro.
Dei lá aulas. Dei lá 3 anos aulas. E confesso-vos, aquela "Universidade" era a coisa mais estranha do mundo.
Percebo agora que apenas por mera sorte não dei aulas ao Primeiro-Ministro, eventual engenheiro.
Acompanho com prazer os últimos acontecimentos.
Olho para os personagens mediáticos e escrevo estas linhas.

1. O reitor Arouca devia mudar de nome. Para A Louca. Punha-lhe uma mini-saia e um batôn carmim para dar uma entrevista na TVI
2. O Rui Verde é um artista.
3. O amigo dos angolanos um tratado de insinuações e histórias escondidas.~
4. O presidente da Associação dos Estudantes tem idade para ser meu avô.

É apenas impressão minha ou aquilo parece uma universidade de malfeitores?
E isso nota-se na TV e a milhas.

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2 de fevereiro de 2007
Meia rota ou a uma imagem vale mais do que mil palavras
Às vezes é dificil explicar a alguém que falar na televisão é "aparecer" na televisão.
E que esse "aparecer" na tv é mais importante do que se diz. O simples estar implica uma comunicação imediata e mais forte do que as palavras ditas.
Claro que podemos sempre ver a excepção do Ministro da Economia Manuel Pinho. E aí junta-se a falta de habilidade política com o desacerto na comunicação. É uma perfeita nódoa quando aparece. Um cromo. Uma delícia para qualquer humorista ou repórter.
Mas pior do que uma nódoa é uma buraco. E dois buracos nas meias dum senhor muito rico que veste fatos mais caros do que o meu carro, é francamente divertido.
E por isso segue o conselho - de borla - aos assessores do ministro Pinho: Nunca deixem o chefe tirar os sapatos. O obriguem-no a usar dois pares de meias. São úteis para tapar qualquer buraco. Dos pés ou da boca. Assim ele fala menos. E se as meias forem de licra o Primeiro-Ministro ainda pode usa-las para lhe apertar o pescoço. Antes de o atirar ao Tejo ou mesmo deixa-lo em Macau.
E pelo caminho deixe também os assessores de imprensa do governo que agora resolveram pressionar descaradamente os jornalistas tentando evitar que a m... que os ministros fazem não passe nas notícias. Ouvi dizer que isso ainda irrita mais o povo que escreve as notícias e os torna mais agressivos.
Já agora, o senhor que tem os buracos nas meias chama-se Paul Wolfowitz e é o presidente do Banco Mundial.

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9 de janeiro de 2007
Assessor de imprensa = Imbecil
Há 3 categorias de asssesor de imprensa:
  • O amigo do chefe
  • O amador
  • O profissional

e a quarta categoria: o Assessor de Imprensa que trabalha para o Governo e tem dúvidas ou certezas existenciais sobre se é assessor de imprensa, asssessor político ou conselheiro-mor do ministro.

O assessor por acaso amigo do chefe é transitório, não sabe nada sobre a imprensa e muito menos sobre o tema de que trata a organização do chefe. Qualquer pergunta acertará sempre na trave. "Não sei..." "Ainda não é o momento..." "Vou ver..."

O amador é o assessor que por boa vontade ou entalado pelo chefe tem que "desenrascar" o lugar. Ainda por cima esta coisa das relações públicas e media entrou na moda e fica bem ter um em casa. Se o amador tiver jeito até pode evoluir e tornar-se profissional.

O Profissional é aquele que conhece o assunto, sabe de jornalismo, conhece os jornalistas importantes e defende a sua instituição. Nota-se a léguas porque pergunta sempre "Para quando precisa de uma resposta?"

Finalmente o Imbecil. Perdão, o Assessor Político armado em conselheiro governamental.

São a esmagadora maioria dos assessores dos ministros do Governo. Sim, deste governo também. Geralmente não dominam o funcionamento dos media nem sabem bem como funciona o cérebro editorial dos jornalistas. Depois à o subgrupo dos que tem alergia aos jornalistas. Que nojo, arg. E os que acham que a imprensa é força de bloqueio e de oposição ao Governo.

Ora cá está amigo Primeiro-Ministro aquilo que se convencionou chamar o fim do Estado de Graça. É´o momento em que os seus rapazolas subordinados assessores de imprensa começam a ficar com azia no contacto com os jornalistas e vice-versa.

Adivinhe quem vai sair amarrotado deste ligeiro conflito de interesses?

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