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28 de janeiro de 2007
Mensagem clara

A mensagem para ser apercebida e apreendida com eficácia deve ser simples e curta.
A regra é uma espécie de "vaca sagrada" para quem quer aparecer na rádio e tv ou criar uma boa manchete dum qualquer jornal diário.
Mas na actual campanha do aborto está a acontecer um paradoxo interessante.
Se numa qualquer campanha de marketing ou política os actoreres querem que o seu ponto de vista chegue aos eleitores na campanha do aborto a regra parece ser a de tentar confundir o mais possível os eleitores.
Assim a mensagem confusa ou para induzir confusão - no caso usada pelos advogados do Não ao aborto - serve de facto o seu interesse principal.
Se os receptores da mensagem mediática não perceberem nada do que está em causa ou fiquem com muita poeira na cabeça, tenderão a não decidir nada.
Essa mensagem nevoeiro terá como efeito um aumento da abstenão ou dos "Nãos" porque sim. Os nãos a jogar pelo seguro.
Se a campanha fosse para vender roupa, não venderiam nem um par de cuecas.
Como é sobre um pedaço de consciência, os resultados são brilhantes.

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